O papel do Fluig na governança dos processos

O papel do Fluig na governança dos processos

Quando a empresa cresce, mas os processos não acompanham — o caos toma conta.

Logo na primeira entrevista com os gestores, a gente ouviu o seguinte:

“A gente tem processos, sim. Mas cada área roda do seu jeito.”

Esse é o ponto: não basta ter processo.
É preciso ter governança.


O que é, na prática, governança de processos?

Governança de processos é o conjunto de práticas que garante que os processos da empresa funcionem com clareza, controle e alinhamento aos objetivos estratégicos do negócio.

Ela envolve:

  • Regras de negócio bem definidas
  • Responsabilidades claras por etapa
  • Rastreabilidade das decisões
  • Padronização entre áreas
  • Conformidade com políticas e normas

 

Ou seja: é o que impede cada área de operar no improviso, evitando ruídos como:

  • Aprovadores diferentes para situações iguais
  • Dados inconsistentes entre setores
  • Processos que mudam de acordo com a pessoa
  • Falta de visibilidade para quem realmente precisa decidir

O que acontece quando falta governança?

Imagine dois exemplos reais que vimos em projetos antes do BPO:

Exemplo 1: compras sem padrão

A área de compras aprova requisições com base no valor.
Mas o financeiro exige justificativa independente da faixa.
Resultado: compras travadas, reprocesso de dados, brigas internas.

Exemplo 2: admissões desconectadas

O RH inicia um processo de admissão via formulário, mas o gestor comercial comunica via WhatsApp.
O DP não sabe qual informação está atualizada.
O colaborador entra sem e-mail, sem crachá, sem acesso. E o erro parece “humano” — mas é processual.

Sem governança, os processos viram apenas intenções — não garantias de execução.


Unificação: o processo precisa falar com toda a empresa

Quando cada área adota seu próprio modelo, o que acontece é um desalinhamento estrutural.
E isso tem impacto direto em:

  • Tempo de execução
  • Qualidade da informação
  • Risco de não conformidade
  • Custo operacional
  • Nível de estresse entre os times

Com o Fluig, conseguimos padronizar as regras, mas manter a flexibilidade contextual.
Ou seja, o RH, o financeiro e o atendimento podem operar com lógica própria — sem abrir mão da conexão com os demais.

👉 Um exemplo:
A solicitação de diárias para viagem pode ter regras diferentes para Comercial, Engenharia e Diretoria —
mas ser controlada dentro do mesmo processo, com visibilidade unificada e indicadores consolidados.

Isso é governança aplicada com inteligência.


Como o Fluig se torna a espinha dorsal da operação

Ao contrário de plataformas rígidas, o Fluig permite criar processos personalizados, que respeitam:

  • A cultura da empresa
  • A realidade da operação
  • As regras de negócio específicas
  • As integrações necessárias com sistemas legados
  • E a forma como cada time realmente trabalha

Na prática, isso significa que você não precisa se adaptar ao sistema.
Você desenha o sistema para se adaptar ao seu negócio.

E como fazemos isso na prática?

No BPO Fluig MFX, começamos com mapeamentos profundos — não só das etapas, mas das dores e exceções que ninguém consegue formalizar.

Depois, desenhamos os fluxos no Fluig com:

✔ Workflows com regras parametrizadas por tipo de solicitação
✔ Validações automáticas específicas por área
✔ Formulários dinâmicos e responsivos
✔ Integrações com Protheus, RM, GEDs e APIs externas
✔ Logs automáticos e dashboards personalizados

 

Resultado?

  • Processos alinhados com os objetivos do negócio
  • Governança implementada desde o primeiro clique
  • Visibilidade para quem aprova e para quem executa
  • Confiança para o gestor e fluidez para o time

 

Quer ver como isso pode ser aplicado na sua empresa?

https://grupomfx.com/consultoria-fluig/