02 jun O papel do Fluig na governança dos processos
Quando a empresa cresce, mas os processos não acompanham — o caos toma conta.
Logo na primeira entrevista com os gestores, a gente ouviu o seguinte:
“A gente tem processos, sim. Mas cada área roda do seu jeito.”
Esse é o ponto: não basta ter processo.
É preciso ter governança.
O que é, na prática, governança de processos?
Governança de processos é o conjunto de práticas que garante que os processos da empresa funcionem com clareza, controle e alinhamento aos objetivos estratégicos do negócio.
Ela envolve:
- Regras de negócio bem definidas
- Responsabilidades claras por etapa
- Rastreabilidade das decisões
- Padronização entre áreas
- Conformidade com políticas e normas
Ou seja: é o que impede cada área de operar no improviso, evitando ruídos como:
- Aprovadores diferentes para situações iguais
- Dados inconsistentes entre setores
- Processos que mudam de acordo com a pessoa
- Falta de visibilidade para quem realmente precisa decidir
O que acontece quando falta governança?
Imagine dois exemplos reais que vimos em projetos antes do BPO:
Exemplo 1: compras sem padrão
A área de compras aprova requisições com base no valor.
Mas o financeiro exige justificativa independente da faixa.
Resultado: compras travadas, reprocesso de dados, brigas internas.
Exemplo 2: admissões desconectadas
O RH inicia um processo de admissão via formulário, mas o gestor comercial comunica via WhatsApp.
O DP não sabe qual informação está atualizada.
O colaborador entra sem e-mail, sem crachá, sem acesso. E o erro parece “humano” — mas é processual.
Sem governança, os processos viram apenas intenções — não garantias de execução.
Unificação: o processo precisa falar com toda a empresa
Quando cada área adota seu próprio modelo, o que acontece é um desalinhamento estrutural.
E isso tem impacto direto em:
- Tempo de execução
- Qualidade da informação
- Risco de não conformidade
- Custo operacional
- Nível de estresse entre os times
Com o Fluig, conseguimos padronizar as regras, mas manter a flexibilidade contextual.
Ou seja, o RH, o financeiro e o atendimento podem operar com lógica própria — sem abrir mão da conexão com os demais.
👉 Um exemplo:
A solicitação de diárias para viagem pode ter regras diferentes para Comercial, Engenharia e Diretoria —
mas ser controlada dentro do mesmo processo, com visibilidade unificada e indicadores consolidados.
Isso é governança aplicada com inteligência.
Como o Fluig se torna a espinha dorsal da operação
Ao contrário de plataformas rígidas, o Fluig permite criar processos personalizados, que respeitam:
- A cultura da empresa
- A realidade da operação
- As regras de negócio específicas
- As integrações necessárias com sistemas legados
- E a forma como cada time realmente trabalha
Na prática, isso significa que você não precisa se adaptar ao sistema.
Você desenha o sistema para se adaptar ao seu negócio.
E como fazemos isso na prática?
No BPO Fluig MFX, começamos com mapeamentos profundos — não só das etapas, mas das dores e exceções que ninguém consegue formalizar.
Depois, desenhamos os fluxos no Fluig com:
✔ Workflows com regras parametrizadas por tipo de solicitação
✔ Validações automáticas específicas por área
✔ Formulários dinâmicos e responsivos
✔ Integrações com Protheus, RM, GEDs e APIs externas
✔ Logs automáticos e dashboards personalizados
Resultado?
- Processos alinhados com os objetivos do negócio
- Governança implementada desde o primeiro clique
- Visibilidade para quem aprova e para quem executa
- Confiança para o gestor e fluidez para o time
Quer ver como isso pode ser aplicado na sua empresa?
https://grupomfx.com/consultoria-fluig/

Fundador da MFX e especialista em Automação Inteligente, com mais de 10 anos de experiência em tecnologia, Fluig e integração de sistemas. Atua na transformação digital de empresas, conectando processos a soluções escaláveis e inovadoras.